Joi, o Cavaleiro Errante

segunda-feira, outubro 25, 2010

Vero-Veneno-Venero

Eu,

Que por tantas e tantas Me fiz por um prego
- Perdi-me Incontáveis vezes De Mim -,

Troquei nossa Totalidade do 'Ser por meu Ego
- E que
Nem aqui,
Aqui estive; Nem lá -,

Sempre me observo
-
Vejo se me erro
E o que desejo É o que Berro
mesmo,
A esmo.

Eu,
Que muito intenso Isso tudo E fora
- E dentro, denso... -
Acendo um incenso,
- Me perco, Me encontro, Me venço -
Me Quero!

3 comentários:

  1. sei lá, acho que vale um chopp e um papo, a começar pelo titulo, vero- veneno-venero...eu gostaria!Quero entrar nesta viagem! Beijos João!

    ResponderExcluir
  2. Muito lindo pig, você está escrevendo muito bem! Sonhei com vc ontem, mas não consigo me lembrar direito..acho que foi um daqueles sonhos meio malucos!
    Beijo grande.

    ResponderExcluir